Ubisoft se posiciona sobre polêmica de personagens femininas em Assassin’s Creed Unity
Agora, a empresa se posicionou oficialmente sobre a polêmica gerada e mudou o discurso.
A nota:
Nós reconhecemos a preocupação sobre a diversidade na narrativa dos videogames. Assassin’s Creed é desenvolvido por uma equipe multicultural de várias fés e crenças e acreditamos que essa atenção à diversidade é refletida nas definições de nossos jogos e nossos personagens.
Assassin’s Creed Unity é focado na história do protagonista, Arno. Quer esteja jogando sozinho ou na experiência compartilhada do co-op, você, o jogador, sempre controlará Arno, com toda a sua gama de ferramentas e habilidades que fará você se sentir único.
No que diz respeito aos nossos assassinos jogáveis, nós já protagonizamos Aveline, Connor, Adewale e Altair nos jogos de Assassin’s Creed e continuamos a apresentar personagens variados. Estamos ansiosos para introduzir a vocês algumas personagens femininas fortes em Assassin’s Creed Unity.
A Ubisoft se apoiou nos personagens com etnias distintas que protagonizaram a série e já ter tido uma personagem feminina entre os protagonistas (a Aveline, em Assassin’s Creed Liberation) para tentar afastar a imagem ruim por não haver mulheres controláveis no futuro jogo.
Talvez o principal problema tenha sido na desculpa e o jeito com que o diretor do futuro Assassin’s Creed se posicionou, uma falha que também foi cometida pela Nintendo recentemente.
A desculpa dele fica ainda pior vista se levarmos em conta que, desde quando os modos multiplayer e grupos de assassinos foram introduzidos em Assassin’s Creed Brotherhood, sempre houve personagens mulheres. Fora que nas próprias campanhas principais, várias personagens femininas fortes apareceram, desde Maria Thorpe, no primeiro jogo, até Mary Reed no recente Black Flag.
Já para saber quem serão essas personagens femininas fortes que estarão no jogo, só quando Assassin’s Creed Unity for lançado, no dia 28 de outubro, para Xbox One, PS4 e PC.
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